sábado, 26 de fevereiro de 2011

NÓS COLHEMOS O QUE SEMEAMOS

O quanto e como damos é a medida do que recebemos. O banco da vida é justo e nos devolve o mesmo que antes depositamos. São Paulo nos adverte, baseado em sua própria experiência: "O que alguém tiver semeado, é isso que vai colher. Quem semeia na sua própria carne, da carne colherá corrupção; quem semeia no espírito, do Espírito colherá a vida eterna" (Gal 6, 7-8).

No Cânion do Colorado, um pai passeava com seu filho de sete anos. A manhã estava quente e o sol resplandecia num céu aberto. De repente, o pequeno cai, machuca o joelho e grita: “aaaaaahhhhh!!”

Para sua surpresa, ouve uma voz oculta que também se queixa: “aaaaaaaaahhhhhhh!!”

Curioso o menino grita: “Quem está aí?”

Das profundezas do Cânion, uma voz lhe faz a mesma pergunta: “Quem está aí?”

Irritado com a resposta anônima, o menino grita: “Covarde, por que se esconde?”.

Do outro lado, alguém lhe responde agressivamente: “Covarde, por que se esconde?”.

O menino olha para o pai e pergunta: “Que acontece?”.

O pai sorri e lhe diz: “Meu filho, preste atenção”.

Então, o pai grita para a montanha: “Te admiro”.

Do fundo do Cânion, alguém lhe confessa várias vezes: “te admiro, te admiro, te admiro”.

Mais uma vez o homem exclama: “És um campeão”.

A voz lhe responde: “És um campeão, campeão, campeão”.

O pai sussurra em voz baixa: “Te amo”.

A voz lhe responde com suavidade: “Te amo, te amo, te amo”.

O pequeno fica espantado, porém, não entende.

O pai lhe explica olhando em seus olhos: “Nós chamamos isso de eco, filho, porém, na realidade, é a vida”.

E acrescenta em voz alta: “Ela te devolve o que diz ou faz...”

Cada um colhe e recebe o que tem semeado e feito.


quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

AO SE SENTIR INQUIETO, ELEVE A ALMA PARA O ALTO

Se perdermos a paz do coração, deveremos fazer tudo para recuperá-la.

É importante sabermos que, por disposição do nosso Pai e Criador, nenhum acontecimento deste mundo é razão para que percamos a paz do nosso coração.

Sabendo que Deus está conosco, atravessaremos todas as tribulações com paz no coração e suportaremos, com a alma tranquila, todas as amarguras e contrariedades desta vida.

Por isso, ao percebermos que alguma coisa começa a nos inquietar, não demoremos a tomar a arma da oração e do louvor para nossa defesa. Uma garantia que temos contra as inquietações do coração é manter sempre a mente elevada para as coisas de Deus.

Peçamos, hoje, a Jesus, que nos conceda a graça de sermos homens e mulheres de paz.

Jesus, eu confio em Vós!

Luizia Santiago