A vocação para o amor é obviamente o elemento de contato mais estreito com os jovens. Como sacerdote me conscientizei disso bem cedo. Sentia como que um impulso interior nesta direção. É preciso preparar os jovens para o matrimônio, é preciso ensinar-lhes o amor. O amor não é uma coisa que se aprende, e todavia não há uma coisa tão necessária a ser aprendida! Quando jovem sacerdote aprendi a amar o amor humano. Este é um dos temas fundamentais em que concentrei o meu sacerdócio, o meu ministério de pregação, no confessionário, bem como por meio da palavra escrita. Quando se ama o amor humano, nasce também a viva necessidade de empenhar todas as forças a favor do “belo amor”.
Na verdade o amor é lindo. Os jovens, afinal, buscam sempre a beleza no amor, desejando que o seu amor seja lindo. Se cedem às fraquezas, seguindo modelos de comportamentos que bem poderiam ser classificados como “escândalos no mundo contemporâneo” (e são modelos lamentavelmente difundidos), no fundo do coração desejam um amor lindo e puro. Isso vale tanto para os rapazes como também para as moças. Sabem, afinal, que ninguém pode conceder-lhes um amor assim, a não ser Deus. E portanto, estão dispostos a seguir a Cristo, sem olhar para os sacrifícios que isso pode implicar.
Fonte: João Paulo II. Cruzando o limiar da esperança, perg./resp. 19, 1994.
Na verdade o amor é lindo. Os jovens, afinal, buscam sempre a beleza no amor, desejando que o seu amor seja lindo. Se cedem às fraquezas, seguindo modelos de comportamentos que bem poderiam ser classificados como “escândalos no mundo contemporâneo” (e são modelos lamentavelmente difundidos), no fundo do coração desejam um amor lindo e puro. Isso vale tanto para os rapazes como também para as moças. Sabem, afinal, que ninguém pode conceder-lhes um amor assim, a não ser Deus. E portanto, estão dispostos a seguir a Cristo, sem olhar para os sacrifícios que isso pode implicar.
Fonte: João Paulo II. Cruzando o limiar da esperança, perg./resp. 19, 1994.